domingo, 10 de abril de 2016

Desbloqueando a Imunidade à Mudança

No passado dia 5 de Abril a a ABP Corporate Coaching & Rosangela Pedrosa promoveram o Webinar: Desbloqueando a Imunidade à Mudança, com o objetivo de dar a conhecer um  trabalho que se ancora  no  modelo desenvolvido pelos professores Robert Kegan e Liza Lahey, da Harvard University’s Gradute School of Education, 

O interesse neste Webinar excedeu as nossas expetativas, e contámos com mais de 100 inscrições, com participantes de Portugal e do Brasil. 

Partilhamos agora a gravação, que poderá ser acedido através do vimeo e do youtube.

Devido ao interesse manifestado, decidimos realizar uma ação de formação de 8 horas em Lisboa. que terá lugar no dia 31 de Maio 2016. 

Poderá obter mais informação aqui, ou enviar email para abp@abpcoaching.com.



 

segunda-feira, 14 de março de 2016

E se todos os seus Potenciais se transformassem em Talentos com a mudança efetiva de comportamentos?

Fomos pioneiros em investigação sobre coaching em Portugal e desde então temos apoiado projetos empresariais para a mudança e desenvolvimento de liderança e talentos, procurando como sempre estar a par da inovação e melhores práticas.
Convidamos a que nos acompanhe!
No dia 5 de Abril às 14h30 de Lisboa / 10h30 de São Paulo vamos oferecer um Webinar subordinado ao tema “Desbloqueando a Imunidade à Mudança”. Duração: 1 hora
Rosangela Pedrosa (Brasil) irá apresentar um  trabalho que se ancora  no  modelo desenvolvido pelos professores Robert Kegan e Liza Lahey, da Harvard University’s Gradute School of Education, com quem foi formada durante o programa Immunity to Change (Imunidade à Mudança), em Massachussets/USA.
Alexandra Barosa (Portugal) irá intermediar os debates favorecendo a troca de experiências entre profissionais dos dois países que  procuram oferecer às suas empresas soluções educacionais que promovam mudanças efetivas.
Se for do seu interesse conhecer e compartilhar com profissionais brasileiros e portugueses um modelo prático e objetivo que possibilita  a mudança real de comportamentos que se mostram resistentes, inscreva-se enviando um email para abp@abpcoaching.com.
Este Webinar será gravado. Caso se inscreva e não puder comparecer, enviaremos a gravação posteriormente.
Para acompanhar mais sobre esta matéria, pode, ainda, consultar:
https://youtu.be/FFYnVmGu9ZI

domingo, 17 de janeiro de 2016

Reflexão sobre Tendências para o Desenvolvimento Humano nas Empresas de 2016

Encontramo-nos em período de reflexão. De reflexão sobre o que nos trouxe 2015, e sobre tudo o que esperar de 2016.

A ABP Corporate Coaching numa reflexão cuidada sobre o trabalho de desenvolvimento humano nas organizações, observa como tendências:

1) Foco na carreira pessoal vs carreira organizacional
Estamos perante uma mudança de paradigma em que o conceito de emprego para toda a vida deixou de existir. A empresa deixa de ter que pensar, necessariamente, no desenvolvimento de competências dos seus colaboradores numa lógica de carreira dentro da organização, mas sim numa aposta de desenvolvimento de competências que poderão ser transversais a qualquer carreira. O desafio está em encontrar o balanço entre as competências criticas para o sucesso da organização e a motivação do colaborador porque sente um investimento nas suas competências, necessárias para uma carreira de sucesso (em funções ou na empresa atual ou em qualquer outra função ou organização). Nesta dinâmica existe também o desafio da organização, não só no apoio ao colaborador no desenvolvimento das competências, mas sobretudo no apoio ao colaborador na identificação das competências que fazem sentido no percurso da carreira que preveem para si (e que muitas vezes começa por convidar o colaborador a uma reflexão sobre como pretendem construir essa carreira).

2) Aposta no desenvolvimento pela procura de feedback continuo
As organizações começam a percecionar o retorno no investimento de uma cultura de feedback. A obtenção de feedback contínuo permite uma mais rápida tomada de consciência dos comportamentos a afinar, e, como tal, o treino de competências mais ajustadas a necessidades concretas. Ora, esta cultura de feedback não é natural, necessita ser estimulada. O feedback é por si só uma fonte de desconforto se não for uma prática corrente. Existe, então, a necessidade de um investimento na criação de um espaço de confiança para que o feedback seja algo que todos dão e recebem, sempre com vista ao desenvolvimento. Dar e receber feedback é algo que pode ser treinado, e muitas organizações estão a investir na formação e desenvolvimento interno desta competência.

3) Investimento na formação de equipas internas com competências de coaching
Cada vez mais as empresas se apercebem dos benefícios do desenvolvimento de competências de coaching para a eficácia da comunicação, do alinhamento e consequentemente da obtenção de resultados coletivos. Por essa razão, começam a desenvolver equipas internas com competências de coaching, que servem como embaixadores e modelos da utilização destas competências, estimulando uma atitude diferenciada. Essas equipas poderão ser parte integrante dos departamentos RH, mas também poderão estar representadas em toda a organização através de membros em lugar de liderança dentro da organização.

4) Treino de líderes como gestores do conhecimento e do talento transversal
Aos líderes da próxima geração são exigidas novas competências. De facto, nos últimos 15 anos temos assistido ao "nascimento" de um novo colaborador - podemos chamar-lhe o colaborador do Facebook. Este colaborador tem os seus horizontes geográficos mais alargados e terá acesso a muito mais informação em tempo real. O desafio dos líderes da nova geração não passará apenas por liderar pessoas com conhecimentos perfeitamente identificados, mas sim liderar pessoas que entendem a mobilidade como inevitável e a informação como um dado adquirido. Manter pessoas motivadas, alinhadas com os propósitos organizacionais e com informação transformada em conhecimentos adaptados à eficácia das suas tarefas, tornou-se agora um enorme desafio para a liderança. Os líderes necessitam de apoiar as suas pessoas neste processo de se manterem motivadas, quando comparam a sua realidade com outras, muitas vezes geograficamente dispersas, necessitam de apoiar pessoas na transformação da muita informação que detém em conhecimento útil para a sua situação presente, e necessitam de apoiar as suas pessoas no desenvolvimento da resiliência, competência fundamental porque, nos dias de hoje, a única constante é a mudança.

5) Necessidade de colaboradores interculturais
Os colaboradores das empresas atuais interagem necessariamente, de uma forma ou de outra, com diferentes culturas. A facilidade na mobilidade, a necessidade da mobilidade ou a proximidade entre culturas que as novas tecnologias nos trazem (como é o caso das equipas virtuais, que apenas operam à distância), exigem o treino de competências facilitadoras de comunicação e relacionamento entre pessoas de culturas diferentes. Os nossos filtros sociais são inevitáveis e fazem parte do nosso ser, educado num determinado contexto e com padrões específicos. Não se pede que alguém retire esta componente de si (algo impossível), mas que conheça esta parte de si. Tome consciência dos seus filtros, antes de mais, e conheça um pouco mais ferramentas e comportamentos facilitadores na interação com outros filtros. Este processo pode ser treinado e dirigido a culturas específicas ou na generalidade, e as empresas começam aos poucos a investir nesta área de desenvolvimento.

6) Investimento em programas de gestão da mudança que incorporem os pontos anteriores
Pela importância de todos os itens anteriores, que implicam uma mudança de mentalidade devido a novos paradigmas, entende-se a necessidade de investimentos mais estruturais que as empresas se encontram a fazer, sobretudo em programas de apoio na gestão da mudança.


Estes têm sido o foco da procura de serviços da ABP Corporate Coaching por parte das empresas nacionais e internacionais, e será nestes temas que a ABP Corporate Coaching irá continuar a desenvolver o valor que poderá aportar às empresas que a procurem. Para tal, garantiremos que os nossos investimentos em 2016 serão com vista ao contínuo desenvolvimento das tendências que verificámos.

domingo, 17 de maio de 2015

Publicações ABP na imprensa durante o primeiro semestre de 2015



Publicações ABP na imprensa durante o primeiro semestre de 2015:

- Fevereiro na Human no Caderno de Coaching sobre os "Desafios para 2015":
http://www.upageit.com/ebooks/justmedia/human74/human74.html

- Março no jornal Expo RH News sobre "Desafios Interculturais na GRH": http://www.abpcoaching.com/downloads/ExpoRHNews_2015.pdf

- Abril na revista Aprender sobre "Liderança Intercultural": http://upageit.com/ebooks/aprender/aprender2/index.html



domingo, 29 de março de 2015

Aspetos Culturais nos negócios e na liderança


A ABP Corporate Coaching e a M’Canizares, cientes da importância crescente da diversidade cultural nos negócios e na liderança, promoveram nos dias 06/03/15 e 12/03/15 dois seminários web, um em língua portuguesa e outro em língua espanhola, sobre esta temática. Nestes webinars participaram profissionais de diversos países, a saber: Brasil, Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Argentina, Espanha e outros, tendo sido uma experiência única de interação e trocas de conhecimento sobre o tema da interculturalidade.

Em cada um destes webinars, executivos (ver apontamento curricular no final deste artigo) com vivência em multinacionais e expatriação foram convidados a compartilhar as suas experiências, e durante 1hora conhecemos alguns dos desafios interculturais da mobilidade ou da interação com equipas multiculturais, obtendo-se dicas específicas para uma preparação eficaz na internacionalização.

Desde sempre temos assistido a uma enorme mobilidade e interação do capital humano dos países de língua portuguesa e espanhola por todo o Mundo. No entanto, entendemos que este tema se torna hoje ainda mais marcante devido às evoluções das novas tecnologias. Hoje, as nossas Pessoas não terão que sair do seu país para que esta interação se efetive. E se antes poderíamos identificar claramente quem reunia o perfil para uma expatriação, hoje todos, sem exceção, terão que estar treinados para a interação multicultural.

As línguas portuguesa e espanhola encontram-se atualmente entre as 5 línguas mais faladas na internet. Provavelmente, muitos já se terão apercebido desta realidade. Contudo, a ABP e a M’Canizares como empresas prestadoras de serviços de formação / treinamento e coaching, tem observado que as empresas que procuram apoio para a internacionalização dos seus colaboradores continua a manter o foco em temas como a compensação e benefícios dos expatriados ou em aspetos logisticos. Não é comum que as empresas diagnostiquem necessidades de desenvolvimento desses colaboradores, preparando-os para a interação cultural ou mais especificamente para as nuances culturais que os negócios e/ou a liderança assumem, quer para colaboradores em processo de expatriação ou mobilidade, quer para todos os outros colaboradores que interagem regularmente com a multiculturalidade por ter relações com clientes e colegas de outras culturas. Temos expatriados, pessoas em mobilidade temporária, mas também colaboradores a gerirem equipas dispersas geograficamente, e colaboradores a atenderem clientes oriundos de outras partes do mundo.

O debate nestes 2 webinars gerou-se em torno de algumas questões, tendo-se retirado conclusões bastante interessantes:

·      Quais foram os principais desafios que enfrentou perante uma transferência de país?

O principal desafio apresentado pelos diferentes convidados foi o sentimento de incerteza, ou mesmo, a capacidade de sobrevivência perante a quebra de rotinas (ou ao caos). Todos foram unanimes ao apontar que o maior desafio na integração de uma cultura diferente passa por reencontrar novas zonas de conforto, onde o equilíbrio retorne, procurando-se simultaneamente descobrir códigos culturais ocultos no país de chegada, como por exemplo, entender a forma como as pessoas se relacionam.

Para ultrapassar este desafio, os nossos convidados sugeriram: preparação para a mobilidade do executivo, investigando tudo o possível sobre o país de chegada, tanto no que diz respeito à cultura do país, como obtendo-se informação sobre a cultura da organização que o acolherá; também poderá facilitar a procura do conforto de casa através da identificação de recursos locais.

Também foi mencionado o facto de esta preparação ser necessária, mesmo que a mobilidade seja para países que aparentemente são próximos. De facto, todos os convidados concordaram que as diferenças entre Portugal e Brasil são imensas, e que a vinda de alguém da América Latina para qualquer país da Europa pode trazer grandes desafios culturais e vice versa.

Neste ponto também foi curioso verificar que pessoas que tenham tido experiências de mudança de país ainda na sua infância têm a possibilidade de adquirir instrumentos facilitadores de integração para quando a necessidade surge novamente na sua vida adulta.

·      Que diferenças percebeu entre o modo de liderar equipas nos países com os quais atuou?

Algumas das diferenças percebidas foram:
ü  Diferenças na perceção do tempo – como exemplos: o tempo para pagamento a fornecedores; a condução de aspetos mais burocráticos; ou mesmo a relação do mercado e das expectativas;
ü  Diferenças na relação com a hierarquia e os títulos – a questão formal pesa mais numas culturas do que noutras.

Todos os nossos convidados concordaram que um aspeto essencial para o sucesso da mobilidade de cultura será a capacidade de entender a cultura de chegada, mas acima de tudo não procurar comparar culturas, ou seja, percecionar as culturas como diferentes, mas não sendo uma melhor que a outra.
  
·      Quais as competências (conhecimentos, habilidades ou atitudes) que entende como cruciais para que superasse os desafios de atuar com diferentes culturas?

As competências entendidas como essenciais para superar desafios interculturais, na perspetiva dos nossos convidados, são:
ü  Capacidade de socializar e interagir com pessoas do país de chegada (evitando a clausura em grupos locais de pessoas oriundas do país de origem);
ü  Flexibilidade e sensibilidade cultural – sensibilidade para as tradições, os ritos e os mitos da cultura de chegada, mas também para os dados demográficos (por exemplo: a expectativa de tempo de vida poderá estar relacionada com a capacidade de tomada de riscos);
ü  Capacidade de adaptação, e, posteriormente, de integração, conseguindo-se absorver a cultura do país de chegada;
ü  Humildade e abertura ao novo e a opiniões diferentes, não procurando ajustar o país de chegada ao país de origem;
ü  Capacidade de ajuste na comunicação;
ü  Capacidade de colocar as culturas em igualdade e não em hierarquia;
ü  Resiliência e capacidade de auto-motivação;
ü  Autoconsciência e autoanálise – pessoas bem resolvidas consigo próprias e com capacidade para promoverem a sua felicidade e bem-estar.
  
·      Se lhe pedissem um conselho sobre o que não fazer quando se está num desafio multicultural, qual seria o conselho que daria?

Os nossos convidados deixaram-nos os seguintes conselhos:
ü  Sermos nós próprios, não tentando camuflar a nossa identidade ao assumir estilos locais;
ü  Não se isolar em grupos de pessoas e do país de origem;
ü  Envolver a família no processo de mobilidade – envolver a família nas escolhas de todos os aspetos relacionados com a mudança, promovendo uma boa receção no país de chegada, mas também envolve-la na preparação para a cultura, para o clima, etc.;
ü  Entender o objetivo final do processo de mobilidade ou expatriação (para o caso da mobilidade ser superior a 2 anos);
ü  Prevenir o retorno da mobilidade / expatriação.
  
·      Existe algum tipo de suporte que as empresas poderiam oferecer aos expatriados ou líderes interculturais para facilitar ou acelerar a sua adaptação às diferentes culturas? Qual?

As empresas podem oferecer suporte aos seus colaboradores em mobilidade através de apoio na resolução de aspetos logísticos, como encontrar a casa, a qual será a sua primeira fonte de bem-estar quando deslocados, ou ao sinalizarem um colaborador no país de chegada que sirva de anfitrião e acompanhe o colaborador em mobilidade num primeiro mês. No entanto, todos os nossos convidados foram unanimes em referir que existem alguns programas que as empresas poderiam instituir não apenas para o expatriado, mas para todos os colaboradores que de uma forma ou de outra interagem frequentemente com pessoas de outras culturas.

De facto, a formação / treinamento e coaching intercultural foi apresentada como um dos melhores investimentos para a eficácia na integração cultural, investimento esse para o qual as empresas ainda não estão atentas, muito devido à falta de experiência a necessidades que se tornaram mais prementes com a globalização.

Estas intervenções teriam o propósito de preparar o colaborador em mobilidade, assim como a sua família, para a nova realidade, munindo-os de ferramentas como o idioma, a história, a posição geográfica, formas de se relacionarem, etc., para uma mais rápida integração. Mas a formação / treinamento e coaching intercultural poderão igualmente servir o propósito de uma aprendizagem continua, que facilite o acompanhamento antes, durante e após o processo de expatriação, ou de capacitar o executivo para entender os aspetos culturais quando tiver que gerir equipas multiculturais. Este tipo de intervenção poderá ser também útil para preparar a equipa que irá receber o gestor vindo de outra cultura.

As empresas também deverão saber identificar os perfis mais adequados para um processo de expatriação, e planificar cuidadosamente o retorno da pessoa em mobilidade.

A ABP Corporate Coaching e a M’Canizares deixaram, no final de cada webinar, alguns exemplos de aspetos a trabalhar em intervenções formativas ou de coaching, com base em investigações realizadas.

Segundo, Trompenaars & Hampden-Turner, todas as pessoas em qualquer parte do mundo podem ser confrontadas com 3 tipos de desafios:
- Relacionamentos com outros: como amigos, colaboradores, clientes ou chefias;
- Gestão de tempo e da idade;
- Relação com a natureza do mundo, como sendo benigna ou ameaçadora.

Dizem estes investigadores que existem 5 dimensões de como nos relacionamos com os outros:
1)      Universalismo vs particularismo (regras vs relacionamentos)
2)      Coletivismo vs individualismo (o grupo vs o indiviuo)
3)      Neutro vs emocional (o nível de sentimentos expressos)
4)      Difuso vs especifico (o nível de envolvimento)
5)      Realização vs atribuição (forma como o status é conseguido)

Qualquer uma destas 5 dimensões indicam a orientação que cada um valorizará, e, por essa razão irão influenciar a forma de fazer negócios e de liderar.

Todas estas especificidades poderão ser aprendidas, desenvolvidas e treinadas através de formação ou processos de coaching específicos e especializados. Requer exercícios de reflexão pessoal sobre aspetos que nunca tínhamos considerado antes, porque entendíamos como “a realidade” / “a verdade”, e depois desta autoanálise podemos então perceber como nos relacionarmos com os outros, tendo em consideração o seu perfil cultural.

Deixamos, a título de exemplo, algumas dicas a ter em conta para a primeira dimensão, quando fazemos negócio ou lideramos outros.

1)      Universalismo vs particularismo (regras vs relacionamentos)



  Fazer negócios com:
 
Quando liderando ou sendo liderado:

2)      Coletivismo vs individualismo (o grupo vs o indiviuo)


Hacer negocios con:
 
Como liderar en una cultura distinta:
Fonte: Trompenaars & Hampden-Turner (1997), Riding the waves of culture, Nicholas Brealey



Para fazer um teste sobre o seu perfil cultural, poderá aceder através do seguinte link:
A ABP Corporate Coaching e a M’Canizares encontram-se disponíveis para continuar o debate sobre esta temática e/ou para implementar soluções específicas, e damos a nossa garantia em continuar a promoção de intervenções com a utilização de plataformas web até agora bastante restritos à língua inglesa. Também estamos recetivos a quem queira partilhar connosco ideias ou projetos na temática dos negócios e da liderança intercultural.



Os intervenientes neste webinars:

Alexandra Barosa Pereira, sócia-diretora da ABP Corporate Coaching, empresa de serviços de Coaching e Formação de Talentos e Liderança com parcerias em todo o mundo. Os coaches da ABP têm como missão desenvolver potenciais, criando visibilidade a talentos, através do acompanhamento personalizado da liderança, de forma a criar envolvimento nas equipas, visite www.abpcoaching.com.

Meiling Canizares, sócia-diretora da M’Canizares, empresa que dedica a desenhar e aplicar soluções para desenvolvimento de pessoas e organizações. Oferece serviços de Coaching, Assessment, Mentoring, Formação de Lideranças e Projetos de Desenvolvimento Organizacional. Para saber mais, visite o site: www.mcanizares.com.br.

João Cachola, com carreira de mais de 20 anos, formado em Economia, ocupou cargos de gestão em logística, operações e vendas. Há cerca de 15 anos atua como CEO. Executivo de nacionalidade portuguesa e moçambicana, atualmente é CEO uma empresa de Construção e Obras públicas em Moçambique. Participou num dos primeiros processos de internacionalização com a expansão do Grupo Autosil para França. Foi Administrador de expansão e operações da rede IZI (DYY) em Espanha. Conduziu o arranque de uma empresa em Angola de distribuição a retalho. Participou na expansão de uma rede de distribuidores para produtos de construção no Brasil.

Alfredo Soares, formado em Ciências Atuariais, com pós-graduações em Estatística e Matemática Financeira, desenvolveu a sua carreira na área de remuneração, em uma empresa de consultoria global. Hoje ocupa a posição de Principal. De origem portuguesa, já morou nos Emirados Árabes e Arábia Saudita e hoje está alocado no Brasil. A sua experiência multicultural é diversificada, pois a sua função sempre o expôs aos 5 cantos do mundo.

Marcos Silva, brasileiro, formado em Administração de Empresas com pós-graduação em Gestão de RH, possui carreira de cerca de 15 anos em Recursos Humanos, ocupa hoje a posição de Gerente de RH da Fiat Chrysler Automóveis para Brasil e Venezuela. Profissional com experiência em grandes corporações como Gerdau, ArcelorMittal e Fiat Chrysler sendo 4 anos de experiência internacional no Luxemburgo. Atuação em equipas multiculturais de diversos países como França, Bélgica, UK, Índia, Holanda. Gestão de expatriados e reporte direto para a Itália.

Jaqueline Canuto, licenciada em Gestão de Empresas, pós-graduada em Estratégia Empresarial, Mestre em Marketing e doutoranda em Marketing. Docente Universitária em Portugal e Cabo Verde durante mais de 10 anos. Consultora de Gestão e de Marketing desde 2008;. É CEO de empresas em Cabo Verde em diversas áreas: automóvel (Alucar, S.A., Autoverde, S.A.), segurança privada (Silmac, S.A.), marketing (Wonders Consulting, Lda), cultura/entretenimento (ZeroPointArt - Praia), contabilidade (CGC, Lda), imobiliária (Alimóvel, Lda) entre outras. Presidente da ONDS - Organização Nacional de Diáspora Solidária. Mãe de 2 filhos.

Hector Sandoval, de Guatemala, Coach, Consultor y Formador en temas de liderazgo y gestión.  Ha desarrollado su carrera como ejecutivo en el sector de las aerolíneas internacionales, habiendo dirigido equipos y proyectos en más de 35 países, durante los últimos 28 años.  Su experiencia incluye puestos de responsabilidad directiva en áreas como operaciones, servicio al cliente, marketing, branding, recursos humanos, comunicación corporativa y gestión de crisis.

Antonio Ramallo, tiene 20 años de experiencia en Derecho Español, con Maestría y Doctorado en Derecho de la Empresa. Consultor en Derecho Extranjero por la OAB / SP. Nacido en España, con domicilio en Brasil. Socio Responsable del área de "Spanish Desk" en un importante bufete de abogados, ofrece servicio a clientes españoles y latinoamericanos en la defensa de sus intereses en Brasil.
  
André Friaça, licenciado en Contabilidad con post grado en Administración y especialización en Finanzas, cuenta con 30 años de experiencia en Finanzas y Controlling. De nacionalidad brasileña, ha ocupado el puesto de primer ejecutivo de Finanzas para América Latina en varias empresas multinacionales, habiendo sido expatriado a Suiza, Grecia y Venezuela.








quarta-feira, 4 de março de 2015

Convite para Webinar | Aspetos culturais nos negócios e na liderança

ABP Corporate Coaching & M’Canizares vão promover 2 webinars sobre o tema da diversidade cultural nos negócios e na liderança.

Durante 1hora iremos conhecer alguns dos desafios interculturais de Executivos em mobilidade ou que interagem com equipas multiculturais, procurando obter dicas específicas para uma preparação eficaz na internacionalização.

  • Quais os desafios mais comuns na liderança intercultural?
  • Quais as estratégias para superar esses desafios?
  • Em que medida uma atividade de desenvolvimento da liderança pode ajudar a superar estes desafios? Qual(is)? Como?


Convidados especiais: executivos com vivência em multinacionais e expatriação serão convidados a compartilhar as suas experiências.

Destinatários:
Executivos de RH e de outras áreas que enfrentam um ou mais dos seguintes desafios multiculturais no exercício de sua profissão:
ü  Ter sido expatriados ou ter de gerenciar expatriações;
ü  Liderar equipas formadas por pessoas de vários países;
ü  Fazer negócios entre dois ou mais países;
ü  Fazer parte de equipas de projetos formadas por pessoas de vários países;
ü  Apoiar projetos de expansão de sua empresa em países de língua portuguesa ou espanhola.


Webinar 1 – Aspetos culturais nos negócios e na liderança entre países de língua portuguesa
Data: 6 Março 2015
Horário: 9:00 de São Paulo, Brasil / 12:00 de Lisboa, Portugal
Duração: 1 hora
Idioma: Português
Para fazer a sua inscrição, clique aqui.


Webinar 2 - Aspetos culturais nos negócios e liderança entre países de língua portuguesa e espanhola
Data: 12 Março 2015
Horário: 12:00 de São Paulo, Brasil / 15:00 de Lisboa, Portugal
Duração: 1 hora
Idioma: Espanhol
Para fazer a sua inscrição, clique aqui.

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Para outras informações, por favor, contacte-nos através do e-mail abp@abpcoaching.com ou contato@mcanizares.com.br



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